O.Q.J.F = O QUE JESUS FARIA?
Equilibrar, manter unido e inseparável de ponto a ponto, em todas as atividades e decisões, é vital para uma vida saudável e leve, sem nunca desconsiderar da espiritualidade, que tem a orientação e ação direta do Espírito Santo, nas decisões, atividades, amigos, família e trabalho cotidiano, para poder suportar este mundo material, onde vivemos de passagem como peregrinos.
A espiritualidade é a ligação vivencial de amizade e proximidade da comunhão, em plena confiança em Deus, através de Jesus, pela presença real do Espírito em todos os momentos da vida, pelo mentoreio, apoio e ajuda no equilíbrio, numa caminhada coletiva, relacional, acolhedora do outro, servindo, ouvindo e escutando no trabalho e nas demais atividades familiares, por decisões equilibradas e produtivas.
Jesus não deixou que Deus, Pai, fosse sua força externa, mas sim uma presença e experiência interna de comunhão e amizade, sem ceder ao materialismo, ao diabo ou ao dinheiro, observando a espiritualidade para dentro, sem a religiosidade ou igreja institucional, que ainda não tem uma vida interior, ficando bem sujeita ao controle de satanás.
Sentir o cheiro das árvores, da mata, observar os pássaros e outros animais, retira o colapso nervoso, nos levando aos exercícios que nos conduzem a contemplação, atenção, escuta, solitude e a um amigo, livrando da agitação contaminante.
Tudo na vida é com a espiritualidade, podendo ter conexão com a ciência, trabalho, roda de amigos e outras atividades, com a meditação pessoal que altera a estrutura do cérebro e nos leva a transformações duradouras, criativas, seguras, participativas e integrais, numa ação renovadora e dinâmica com leveza e sabedoria.
Como diz a música cantata por Roberto Carlos: ”É preciso saber viver” sempre lembrando em cada ação, de como Jesus agiria ou como Ele faria, se estivesse aqui agora, podendo copiar e imitar fazendo igual a Ele, uma vez que igreja religião não deu certo no mundo, mas as pessoas lideradas por cordeiros e não por lobos, em comunidade relacional e acolhedora com Jesus, não faz exclusões, discriminações ou isolamentos de pessoas, agindo sempre como Jesus faria.
Em apoio e com todos juntos, unidos, centrados no norte único com Jesus, servindo um ao outro como numa família, facilitando e ensinando cada um, para uma conexão pessoal por meio de Jesus, pela ação direta do Espírito Santo que habita em cada um, pela sua confiança e conhecimento do seu interior, por uma mente criativa usando o quarto de escuta pessoal, para renovar a esperança pelo dia do juízo final, na volta de Jesus.
O autor de Hebreus declara que Jesus, como o verbo que se fez carne, é a representação visível de toda realidade divina não visível, como Ele afirmou a Felipe de quem vê a Mim, vê o Pai, apesar de ser 100% homem e ao mesmo tempo 100% Deus.
(Escrito sob a influência direta de
leituras dos livros de grandes pensadores, como: John Stoot, Deepac Chopra,
Leonard Mlodinow, O.Ludovico, CSLewis, Eugene Peterson, Ricardo Barbosa e
outros via Editora Ultimato).
Edgard F Alves