25.5.18

Imaturidade e Manipulação


 Dizem que o Alemão Hitler, é um grande exemplo de uma pessoa manipuladora.
Sabe-se que a imaturidade ou ausência de crescimento gera o manipulador.

Até que vejamos a Trindade face a face, precisamos de constante conversão, alteração de rota, novos caminhos, ajustes, crises e novos rumos.
A conversão quando está na direção de confiar e se entregar a Jesus, gera o evento único, permanente e irrevogável da regeneração, tornando morada do Espírito que guia e orienta o redimido, passando a ser pobre de espírito pela Graça renovadora revivendo uma nova pessoa.

O pobre de Espírito é aquele que entende a sua queda e a sua pecaminosidade latente, abrindo mão dele mesmo para confiar em Jesus, entendendo a sua própria fragilidade e se entregando plenamente em perfeita sintonia e comunhão relacional na direção e ação do Espírito.

O Espírito habita em todos os regenerados até a volta de Jesus, mesmo continuando frágil e pecador, sujeito às variações e poderes deste mundo mal. O Espírito opera em toda humanidade perdida, impedindo o domínio completo de Satanás. O Espírito fala, fica triste e tem vontade. (At 13.2; Ef 4.30; ICo 12.11).

O poder sendo um natural desejo humano, é também uma arma destrutiva quando utilizada de forma errada e fora do propósito de Deus ou fora da comunhão relacional da escuta, oração e leitura bíblica no seu espaço pessoal, meditacional, contemplativo e em solitude, que converge em conseqüência direta na família e amigos.

É o Espírito que dá o poder para ser testemunha de Jesus neste mundo sofrido, carente e sem esperança. É o próprio Espírito que quebranta, transforma, enche e usa cada redimido para mudar o caminho e provocar conversões nas outras pessoas. Não é poder para os próprios deleites pessoais, aparências de bom servo de Deus, bom articulador, bom expositor, convencedor e manipulador das pessoas.

Edgard F Alves