29.4.16

Milagre, Mistério e Autoridade

Expondo-se à ser tentado.

Philip Yancey num de seus livros, diz que Jesus poderia ter seguido o conselho de satanás e não desejado a liberdade do homem, porque seria muito mais difícil do homem entender e aceitar seguir livremente atraído e cativo por Jesus. As três tentações: Milagre, Mistério e Autoridade, tentaram mostrar que seria mais fácil mover os homens a relacionar-se com Jesus. Que Deus mostrou-se fraco com este propósito de deixar que o homem escolhesse por si só o que fazer ou qual decisão tomar.

Ainda Philip diz: Que a igreja acabou reconhecendo este suposto “erro” de Jesus e o corrigiu, quando apóia intensamente o Milagre, Mistério e Autoridade. Não se governa os homens com amor, mas apenas com o medo, a ganância e a promessa de segurança. O Rei Herodes compreendeu os princípios de governo de satanás, o mesmo que Jesus não aceitou no deserto e que é adotado plenamente pelo capitalismo humano.

Recentemente o economista Delfim Neto disse que o capitalismo com todas as suas injustiças foi o único que sobreviveu. Só sobreviveu porque a organização dos trabalhadores criou o sufrágio universal. Com ele controlou-se o poder que o capital adquiriu com a separação do trabalho pelo reconhecimento da propriedade privada. A esquerdopatia eleitoral  oportunista parasita o governo e se opõe às mudanças estruturais. O capitalismo nem é eterno nem necessário. É apenas útil.

O que podemos aprender? É uma tragédia chegar ao final da vida sem cumprir a finalidade da minha salvação pela cruz. Prossigo para o alvo. Vida cristã é vida vitoriosa, leve e livre. 

Uma coisa eu faço: A vontade do Pai. É tornar-se como Jesus. Ser como Jesus. 
Maria escolheu a melhor parte: Sentar-se aos pés de Jesus e relacionar-se com Ele. 

A lembrança do pecado nos humilha. Não importam as circunstâncias, tenho de priorizar Jesus em todos os sentidos, momentos e relações. 
Romanos 8.29 – Ser conforme a imagem do Filho. 
É parar de falar de nós mesmos e mais de Jesus. Provar que Deus é de fato bom.


Edgard F Alves 

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