Dizem que
o Alemão Hitler, é um grande exemplo de uma pessoa manipuladora.
Sabe-se
que a imaturidade ou ausência de crescimento gera o manipulador.
Até que
vejamos a Trindade face a face, precisamos de constante conversão, alteração de
rota, novos caminhos, ajustes, crises e novos rumos.
A
conversão quando está na direção de confiar e se entregar a Jesus, gera o
evento único, permanente e irrevogável
da regeneração, tornando morada do Espírito que guia e orienta o redimido, passando
a ser pobre de espírito pela Graça renovadora revivendo uma nova pessoa.
O pobre
de Espírito é aquele que entende a sua queda e a sua pecaminosidade latente, abrindo mão dele mesmo para confiar em
Jesus, entendendo a sua própria fragilidade e se entregando plenamente em
perfeita sintonia e comunhão relacional na direção e ação do Espírito.
O
Espírito habita em todos os regenerados até a volta de Jesus, mesmo continuando
frágil e pecador, sujeito às variações e poderes deste mundo mal. O Espírito
opera em toda humanidade perdida, impedindo o domínio completo de Satanás. O Espírito fala, fica triste e tem vontade.
(At 13.2; Ef 4.30; ICo 12.11).
O poder
sendo um natural desejo humano, é também uma arma destrutiva quando utilizada
de forma errada e fora do propósito de Deus ou fora da comunhão relacional da escuta, oração e leitura bíblica no seu
espaço pessoal, meditacional, contemplativo e em solitude, que converge em conseqüência
direta na família e amigos.
É o
Espírito que dá o poder para ser testemunha de Jesus neste mundo sofrido,
carente e sem esperança. É o próprio Espírito que quebranta, transforma, enche e usa cada redimido para mudar o
caminho e provocar conversões nas outras pessoas. Não é poder para os próprios deleites pessoais, aparências de bom
servo de Deus, bom articulador, bom expositor, convencedor e manipulador das
pessoas.
Edgard F
Alves
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