8.12.25

PARCERIA COM O ESPÍRITO

O ESPÍRITO ATUA POR MEIO DOS RELACIONAMENTOS.  

GRATIDÃO. Encher e sentir o Espírito é ser grato. 


Para meditar e refletir, segue alguns pontos: 

 

    Bondade – É zelo pela retidão, pelo amor fraternal, palavras de amor facilitando a retirada do irmão do erro. 

    Amor fraternal – É a honra de uns aos outros, sem desconsiderar os pobres, marginalizados econômico e social. 

    Generosidade – Derrama em comunidade os irmãos carentes, acolhendo e amparando todos. O ponto central da justiça final. Mt 25.40. 

    Amor abrangente – Abraçar todos, mas sabendo o que ele pensa, sem interesses, mas com a natural experiência, com todos juntos. 

    Natureza pecaminosa – Desejos malignos. Somente quem ama é que se sujeita ao outro. Pelo poder da Graça do Espírito, é que se guerreia e controla matando a natureza antiga, vivendo bem e amando mais. O maligno trabalha com força e domínio, para separar do acolhimento e do amparo, desviando todos da grande comissão ou da missão, que é seu maior inimigo, permitindo púlpitos e dinheiro. 

    Identidade – Servir como indicador de Jesus, formando discípulos. Sete (7) homens escolhidos que desfrutam do Espírito – At 6.3. Compartilhar, comunicar, relacionar em comunhão para que haja igualdade ao nosso redor. O sinal do Espírito na gente, com gente, é o relacionamento saudável, amplo e irrestrito em amor. 

    Atos praticados – São verdadeiramente com Jesus, vivenciando o amor fraternal. Não é a cultura narcisista, consumista, individualista ou técnica científica, que determina as nossas relações com Jesus. É relacionar na intimidade e com temor em amor com Jesus, em gratidão pela Graça que é de graça, que alcança a todos em amor. É gente com gente. 

    Gratidão – É o que une todas as diferenças. Imaginando um grupo bem diverso, pessoas de idades maiores, origens e opiniões diferentes. Se cada um compartilhar pelo que é grato, o ambiente muda, sem destacar divergências e todos se conectam, pelo reconhecimento do que há de bom, criando um espaço seguro, onde elas podem coexistir, numa linguagem compreensiva. 


Edgard F Alves