Boa conduta e bom humor faz rir, e rir faz bem.
Roda viva de conversa com café, faz rir e faz bem com sorrisos e risadas leves e alegres.
Cultivar
o silêncio cria novos cenários com leveza ouvindo o coração.
Lidar com as emoções, temperamentos diferentes, exige bom humor que ajuda na saúde, aceitando erros e acertos em amizades honestas, sem discriminação, com acolhimento do outro em criatividade constante. Um casamento dedicado ao outro é para vida toda, por isto ele integra duas pessoas com naturezas diferentes e divergentes que auxilia e complementa um ao outro e não de duas pessoas iguais.
Vale a pena relembrar o que Jesus ensinou em Mt 7: “ Que não se deve bombardear de críticas as Pessoas, quando elas cometem um erro, a menos que queira receber o mesmo tratamento. Que o espírito crítico é como um bumerangue. É fácil ver uma mancha no rosto do próximo e se esquecer do feio riso de escárnio no próprio rosto. Isto é teatro, é fazer o jogo do ‘sou mais santo que você’. ”
Um guia simples e objetivo de conduta, pergunta a cada um se conhecendo quem de fato sou eu. Conhecer, entender e se colocar no lugar do outro, vendo o que quer que o outro faça a você, e, então faça o mesmo a ele, entendendo antes como ele sente.
O caminho para vida alegre e leve requer dedicação total, sem procurar atalhos para Deus. O mercado transborda de formas fáceis e falíveis que se aplica ao tempo livre com facilidade.
Momentos
de crises trazem mudanças e impulsionam a potência da criatividade. Grupos
pequenos reflexivos de homens e de mulheres, aprofundam o autoconhecimento na
intimidade com a Trindade sentindo a cruz, na orientação do Espírito, com aproximação
em comunhão com o Pai. Criatividade é entender que não estamos sozinhos e
sempre aprendendo conectados um com o outro e na Trindade.
Estar debaixo da Graça é estar livre do peso do pecado, sempre obedecendo a direção do Espírito, sem ser escravo do pecado, do dinheiro, do poder, mas se arrependendo sempre e criando hábitos agradáveis e alegres com a Trindade, numa fé do coração e não uma fé acadêmica que serve a dois senhores.
É não
fazer julgamentos de Pessoas, se oferecendo a serviço do outro pela
justificação feita na cruz em amor na justiça do Pai, livre da desgraça da
separação ocorrida, uma vez que fomos libertados e acolhidos pelo resgate integral,
para viver na eternidade com o Senhor.
Sentir a plenitude interior, se conhecendo bem quem sou, esperançando pela vida eterna na volta de Jesus, faz uma paz inexplicável numa respiração contemplativa, apaixonante, saborosa, aprendendo que o riso é a linguagem de novos sentimentos da vida, sabendo de onde veio, para onde vai e como ir, encontrando o passado com o futuro em oitavas distintas, sem apego aos momentos específicos.
Edgard F Alves