24.9.18

O DNA confirma ser irmão de “Jota Cê”. Quem é seu Oikós?


          O que se aprende numa viagem de 3.956 km?  

Ouvindo, conversando, reunindo e celebrando numa caminhada por São Paulo, Sorocoba, Londrina, Porecatú, Rancharia, Presidente Epitácio, Goiânia, Uberlândia e Araxa, (Parte 1) o que ficou gravado?

1)- Pensando e imaginando como “Jota Cê” sentiu, se confirma que podemos ser hoje um tipo de ‘Jesuizinhos’.

É que todos somos humanos em 3 dimensões: 1.Espírito,2. Alma e 3.Corpo. E apenas pela Graça conseguimos religar estas 3 dimensões de forma saudável e equilibrada, tendo a ajuda constante do Espírito Santo que através de Jesus, nosso irmão de carne, nos liga a Deus Pai, porque a religação com o perdão da queda, da pecaminosidade latente e tendência ao erro, é apenas pela intermediação direta de Jesus Cristo - JC.

2)- A Alma tem 3 partes sensíveis e inseparáveis. 1.Sentimento. 1.Mente. 3.Vontade. Os sentimentos fortificam a mente, que movimenta a vontade. A vontade é movimentada pela mente, que tendo bons sentimentos, consegue caminhar sob o toque do Espírito à melhor decisão numa conduta que gera o cuidado e a saúde do Corpo. O Corpo carrega e se une ao Espírito, sentindo o valor da Trindade e da Criação perfeita sem mortes, sonhando com a Eternidade.

Nunca pode se pode excluir pessoas e/ou desanimar diante dos graves problemas, das divergências, diversidades e dificuldades em todos os aspectos neste mundo estragado, porque somos todos iguais, mantendo assim o sonho da unidade no conserto definitivo, que é unicamente possível pela Graça que emana do amor, determinando o servir ao outro pela vontade obediente, que gera o crescimento da fé.

3)- Depois do domínio escravagista, colonialista e dominante do período inter-bíblico, de mais de 400 anos pela babilônia, medos-persas, gregos e romanos, chega Jesus na terra.

Ele vive respeitando e obedecendo José e Maria seus pais, até a maioridade, quando seu primo seis meses mais velho, JB, o lança neste mundo com envolvimento de amor e compromisso, sob o símbolo da lavagem com a água, pelo movimento diretivo e orientador do Espírito, simbolizado por uma pomba.

À partir daí, “JC” escolhe trabalhadores disponíveis para conviver, relacionar, capacitar e os autorizar como suas testemunhas eficazes, chamados de discípulos fieis, atuando como profissionais auto sustentados a serviço do Reino.

Ele morre aos 33 anos e foi o primeiro homem a ressuscitar, num exemplo da mesma forma como seremos ressuscitados no dia final, na sua volta.

Ressuscitado, Ele ainda permaneceu 40 dias na terra antes de voltar ao Pai e em alguns momentos especiais Ele apareceu no meio dos discípulos, quando O reconheceram fisicamente, ouvindo a afirmação de que o novo Reino está chegando e que o Espírito os instruiria em tudo o que tinham de fazer e como fazer até o fim.

4)- Politicamente angustiados pelo domínio romano e outros, eles queriam entender quando poderiam ficar longe e livres daquela colonização escravagista de mais de 400 anos, perguntando a Jesus: Quando iniciará este novo Reinado?

Então Jesus sente e entende a angustia deles e sem argumentar ou se auto explicar Ele responde: Este problema de tempo, é o Pai que cuida e sabe o momento certo, mas vocês são peregrinos e passageiros neste mundo sem conserto, ficando enquanto isto, apenas como minhas Testemunhas onde estiverem e em tudo que pensarem e fizerem, como filhos adotivos e meus irmãos.

5)- Testemunhar é afirmar e confirmar o que sabe, o que viu, como viu, o que sentiu, o que conheceu, por ter experimentado e entendido o amigo e irmão mais velho, Jesus Cristo - JC.

Nossa missão como ‘Jesuizinhos’ e irmãos de JC na terra, não é organizar, institucionalizar, gerir, mudar ou transformar, mas manter a vontade de obedecer, sendo apenas Testemunhas de Jesus, como Ele mesmo mandou e nos enviou, assim como Ele veio enviado pelo Pai.

Permanecer neste mundo mau até a Sua volta, quando será a implantação física e completa do seu Reinado no novo Reino, retornando ao Eden inicial, onde tudo ficará sem orgulho, sem mentiras, sem roubos, sem desequilíbrios, sem corrupção, sem o empoderamento pessoal pelo dinheiro e sem mortes.

Edgard F Alves